Não é o objetivo deste blog abordar assuntos esportivos, mas acho que cabe uma reflexão a respeito do que está acontecendo no futebol brasileiro.
Historicamente, os acontecimentos no futebol mundial são em efeito cascata. Algo como “Diz aonde você vai, que eu vou varrendo”. E, claro, o Brasil é um dos últimos países a pegar o que sobrou da onda. Demoramos anos luz para entender que, se a inversão do calendário não vai solucionar o problema de êxodo no futebol brasileiro, vai, o mínimo, fazer com que um time comece e termine um campeonato brasileiro com o mesmo plantel. E esse é só um exemplo. Se dá certo lá fora, por que não imitar? Brasileiro imita tanta coisa ruim de gringos...
Em terras tupiniquins, a onda parte de RS e de SP (se você for carioca, conforme-se: O futebol do Rio começou a afundar desde 76, com a importância exagerada do “Carioquinha”), os principais pólos do futebol brasileiro.
Vejamos o que está acontecendo: Beluzzo (atual presidente do Palmeiras) fechou um acordo com a parceira investidora e declarou que nesta temporada, pode abrir a janela que for, vir o caminhão de dinheiro que vier: “Jogador do Palmeiras só sai por cima do meu cadáver”. Inédito e impressionante. Não só porque o time palestrino não fatura um título importante desde a conquista da Libertadores em 1999, mas porque ele sabe que a boa campanha renderá frutos ainda maiores ao Palmeiras. Sem contar a Arena Palestra Itália, que sairá mesmo do papel e, a partir de 2011 ajudará o time alviverde a colocar muito mais grana no bolso.
O curioso, gratificante e louvável dessa história toda é que, muitos clubes estão indo na onda (certa) e dizendo: “Não vendo, não!”. O futebol brasuca tem muito o que andar, mas pessoas como Beluzzo, Sanzhez, Vitório Píffero estão se esforçando e ajudando o nosso futebol.
E você, que se perguntou: “mas o que é que o título do post tem a ver com o post?”.
Como já dizia Renato Russo:
“O sistema é mals, mas minha turma é legal...”
E até a próxima!
Historicamente, os acontecimentos no futebol mundial são em efeito cascata. Algo como “Diz aonde você vai, que eu vou varrendo”. E, claro, o Brasil é um dos últimos países a pegar o que sobrou da onda. Demoramos anos luz para entender que, se a inversão do calendário não vai solucionar o problema de êxodo no futebol brasileiro, vai, o mínimo, fazer com que um time comece e termine um campeonato brasileiro com o mesmo plantel. E esse é só um exemplo. Se dá certo lá fora, por que não imitar? Brasileiro imita tanta coisa ruim de gringos...
Em terras tupiniquins, a onda parte de RS e de SP (se você for carioca, conforme-se: O futebol do Rio começou a afundar desde 76, com a importância exagerada do “Carioquinha”), os principais pólos do futebol brasileiro.
Vejamos o que está acontecendo: Beluzzo (atual presidente do Palmeiras) fechou um acordo com a parceira investidora e declarou que nesta temporada, pode abrir a janela que for, vir o caminhão de dinheiro que vier: “Jogador do Palmeiras só sai por cima do meu cadáver”. Inédito e impressionante. Não só porque o time palestrino não fatura um título importante desde a conquista da Libertadores em 1999, mas porque ele sabe que a boa campanha renderá frutos ainda maiores ao Palmeiras. Sem contar a Arena Palestra Itália, que sairá mesmo do papel e, a partir de 2011 ajudará o time alviverde a colocar muito mais grana no bolso.
O curioso, gratificante e louvável dessa história toda é que, muitos clubes estão indo na onda (certa) e dizendo: “Não vendo, não!”. O futebol brasuca tem muito o que andar, mas pessoas como Beluzzo, Sanzhez, Vitório Píffero estão se esforçando e ajudando o nosso futebol.
E você, que se perguntou: “mas o que é que o título do post tem a ver com o post?”.
Como já dizia Renato Russo:
“O sistema é mals, mas minha turma é legal...”
E até a próxima!
Um comentário:
Isso mesmo ... ainda podemos acreditar que o fuebol brasileiro tem alguma tendência de organização ... com exceção do futebol carioca ...
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