Não esperava a repercussão, embora não expressada nos comentários do último post. Me chamaram bastante a atenção comentários feitos pessoalmente pela Dani Zandoná (@danielez) e pelo blog Adega Do Machado (www.adegadomachado.wordpress.com).
Como disse no post anterior, é a minha opinião, as opiniões se dividem, etc. e a discussão, neste caso, é sadia.
Apenas para complementar meu raciocínio:
Não estou falando de movimentos. Estou falando de Rock. Movimentos, como o próprio nome diz é passageiro, a não ser que seja feito no vácuo.
Quando digo que os anos 90 foram um buraco negro para o rock, especificamente, quero dizer que não tivemos nascimentos de ícones e de posicionamento. Nirvana? Quantas pessoas você conhece hoje em dia que ainda ouvem Nirvana? Eu ouvi muito Nirvana, Offspring mas, convenhamos: São muito ruins musicalmente. Pobres.
A mesma MTV que “revolucionou” a TV contribuiu imensamente para o leilão da música. Ou não? O POP não é inimigo, mas caminha na direção oposta da que andavam quem realmente modificou o cenário musical nos anos 60, 70 e 80.
Madonna definitivamente (de novo: para mim) não é referência musical. Ela pode ser referência de atitude, sensualidade, canto, coreografias, shows espetaculares, polêmicas, mas de música não. Ou algum leitor conhece uma banda que diz: “Nos inspiramos em Madonna”? Britney Spears. Serve?
Se formos mais fundo, claro que acharemos exemplos de boas bandas nos anos 90. Mas são exceções. Não é esse o mérito. O mérito é que essas bandas não são capazes de inspirar bandas que surgem hoje, a ponto de se fazer algo tão bom que rompa a barreira do “Bonadilismo”. Oras. Hoje em dia qualquer banda grava com uma qualidade técnica superior (se tiver conhecimento, claro) e divulga seu trabalho na internet. Então, dificuldade não é a questão. O Bonham mesmo já chegou a ser expulso do bar que tocava com 16 anos por ter a mão muito pesada, para se ter uma idéia.
Épocas medíocres não se fazem do nada. A história não se cria sem história. Há uma explicação. A minha não é verdade absoluta, pelo contrário. Quero encontrá-la com a ajuda de quem lê este blog. Por isso, comente, critique, questione. Só assim sairemos da mesmice!
E até a próxima!
Como disse no post anterior, é a minha opinião, as opiniões se dividem, etc. e a discussão, neste caso, é sadia.
Apenas para complementar meu raciocínio:
Não estou falando de movimentos. Estou falando de Rock. Movimentos, como o próprio nome diz é passageiro, a não ser que seja feito no vácuo.
Quando digo que os anos 90 foram um buraco negro para o rock, especificamente, quero dizer que não tivemos nascimentos de ícones e de posicionamento. Nirvana? Quantas pessoas você conhece hoje em dia que ainda ouvem Nirvana? Eu ouvi muito Nirvana, Offspring mas, convenhamos: São muito ruins musicalmente. Pobres.
A mesma MTV que “revolucionou” a TV contribuiu imensamente para o leilão da música. Ou não? O POP não é inimigo, mas caminha na direção oposta da que andavam quem realmente modificou o cenário musical nos anos 60, 70 e 80.
Madonna definitivamente (de novo: para mim) não é referência musical. Ela pode ser referência de atitude, sensualidade, canto, coreografias, shows espetaculares, polêmicas, mas de música não. Ou algum leitor conhece uma banda que diz: “Nos inspiramos em Madonna”? Britney Spears. Serve?
Se formos mais fundo, claro que acharemos exemplos de boas bandas nos anos 90. Mas são exceções. Não é esse o mérito. O mérito é que essas bandas não são capazes de inspirar bandas que surgem hoje, a ponto de se fazer algo tão bom que rompa a barreira do “Bonadilismo”. Oras. Hoje em dia qualquer banda grava com uma qualidade técnica superior (se tiver conhecimento, claro) e divulga seu trabalho na internet. Então, dificuldade não é a questão. O Bonham mesmo já chegou a ser expulso do bar que tocava com 16 anos por ter a mão muito pesada, para se ter uma idéia.
Épocas medíocres não se fazem do nada. A história não se cria sem história. Há uma explicação. A minha não é verdade absoluta, pelo contrário. Quero encontrá-la com a ajuda de quem lê este blog. Por isso, comente, critique, questione. Só assim sairemos da mesmice!
E até a próxima!
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